quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Rapidinhas da noite 2

JOGAÇÃO ENGAJADA. Vai ficar em São Paulo no aniversário da cidade? Então escolha sua pista preferida e se jogue na noite de sexta: os clubes Astronete, Berlin, CB Bar, D-Edge, Clash, Funhouse, Glória, Inferno, Lov.e, Outs, Royal, SPKZ, Studio SP, Trash 80’s e Vegas se mobilizaram em torno do projeto Noite Viva, por meio do qual, para cada freqüentador que receberem, doarão um quilo de alimento à Prefeitura. Em tempos de hostilidade e perseguição por parte das autoridades, a idéia dos clubes é conquistar o respeito, mostrando que existe uma preocupação social e, especialmente, um impacto econômico por parte da cena.

COITO INTERROMPIDO. Ricky Mastro contou na Página 2 do site Cena Carioca que Florianópolis agora tem uma lei municipal que obriga as festas e clubes a desligar o som entre 6 e 7 da manhã - cortando a onda de todo mundo, que fica sem ter para onde ir. No réveillon, o toque de recolher obrigatório estragou todas as festas. Esperamos que a The Week consiga, pelas vias legais, alguma autorização especial da Prefeitura para evitar que o long set do top Peter Rauhofer não seja abortado na melhor parte da festa...

E.NJOY THE SILENCE.
Depois que a X-Demente soltou as informações da sua festa de réveillon com apenas 9 dias de antecedência, quem vai passar o carnaval no Rio está em dúvida: será que vai surgir mais alguma festa no calendário, aos 44 minutos do segundo tempo? Mais do que da X, o que muitos querem saber é da E.njoy - afinal, essa foi a festa que roubou a cena no ano passado, com aquela edição histórica no Vivo Rio, com Peter Rauhofer. Pois podem tirar o cavalo da chuva: não vai ter E.njoy neste carnaval (decisão sábia, já que a TW deixou o cenário bastante saturado). Mas quem quiser matar as saudades do ar condicionado poderoso do Vivo Rio pode ir lá neste sábado, quando o espaço receberá outro top da cena mundial: Fatboy Slim. (UPDATE: a E.njoy resolveu fazer uma espécie de "matinê", no dia 4, das 19h às 3h, na roda gigante da Skol, dentro do Forte de Copacabana).

DEIXEM A CRIANÇADA BRINCAR. Adivinhem quem escreveu um dos ensaios publicados na página 3 da edição de hoje do jornal Folha de S. Paulo? João Guilherme Estrella, cuja história serviu de base para o filme Meu Nome Não é Johnny, de que falei ontem no blog. Em sua pensata, depois de explicar que sua pena não foi nada branda, ele sustenta que "só quem não sabe nada de criminalidade pode achar que apontar a classe média consumidora de drogas como responsável pela violência nos centros urbanos vai ajudar em alguma coisa". E conclui dizendo: "quem dera nossos maiores problemas fossem os ecstasys [sic] que a rapaziada toma nas festas e que estão na mídia o tempo todo".

5 comentários:

Marcelo Oliveira disse...

Em relação ao filme " Meu nome não é Johnny" duas coisas que são legais trazer aqui neste espaço tb.
1 -Teve uma entrevista ótima no GNT da Marília Gabirela. Ela colocou lado a lado o João Estrella e Selton Mello para discutir o assunto em questão. Foi ótimo! Entre outras coisas Selton assumiu já ter experimentado de tudo, porém não usar nada mais pois tira a sua concentração no trabalho. Fiquem atentos para a reprise.
2 - a impagável versão de "Você foi" que aparece no filme... para os românticos incuráveis como eu, irresistível!!!!

Gui disse...

Pena nao ter Enjoy no Vivo Rio. Justamente por causa da saturaçao, seria o destino certo de muita gente... na segunda ou terça de carnaval, então, seria perfeito.
Enfim.

Cassius Martins disse...

Cara,te achei muito parecido comigo,eheh.
Além disso somos de Touro e Cavalo,uhauhauhau.
Entre no meu blog,para ver.
Abraço.

Cassius Martins disse...

Cara,te achei muito parecido comigo,eheh.
Além disso somos de Touro e Cavalo,uhauhauhau.
Entre no meu blog,para ver.
Abraço.

/loverthi disse...

sei, sei...rsrsrs