terça-feira, 16 de outubro de 2007

The Week Rio, de uma vez por todas


Eu realmente não sabia o que esperar da The Week Rio. Não fui à festa de inauguração porque estava em Buenos Aires; quando perguntei aos meus amigos como a nova casa era, ouvi as opiniões mais conflitantes possíveis. Uns diziam que a The Week Rio era "igualzinha" à The Week São Paulo; outros garantiam que uma não tinha "nada a ver" com a outra. Nesse sábado, que teve como convidado especial o "top DJ" Peter Rauhofer, finalmente fui tirar a prova.

A verdade é que não dá pra falar nem que a TWRJ é igualzinha à TWSP, nem que ela não tem nada a ver com a matriz. A configuração física da nova casa é diferente: enquanto a outra é quase um complexo de entretenimento, com duas pistas de dança e uma grande área externa com lounge e piscina, essa é um galpão, menor e 100% fechado, com uma única grande pista (quadrada, não retangular), dois "queijos" no meio, dois bares nos cantos e os banheiros no fundo, atrás do palco onde fica o DJ. Apesar da diferença de formato, existe um denominador comum: os longos balcões dos bares nas laterais da pista, a organização das cabines dos banheiros e a disposição da sala VIP atrás do DJ deixam claro que existe ali um "estilo The Week" de ser.

As demais diferenças entre as duas casas decorrem justamente do fato de que a TWRJ, hoje, é apenas um galpão. A pista é a única opção que a casa oferece: claro que você não é obrigado a dançar, mas não terá como escapar do ambiente escuro e fechado, onde o pancadão dos falantes eleva espíritos, mas obriga quem quer conversar a gritar. A casa de Sampa é mais versátil: quem não quiser a fritação da pista principal pode ir lá fora e dar um tempo para as pernas e os ouvidos, tomar um ar, bater papo com os amigos ou mesmo paquerar fora do clima de loucura que reina lá dentro.

Não por acaso, isso também interfere na própria freqüência da casa. As diversas possibilidades que o espaço da TWSP oferece atraem, além das barbies, mauricinhos e "pólo boys", meninas, teens que preferem dublar na pista 2 e gente que usa a casa como um lounge onde possa ver gente. Na TWRJ, passadas as primeiras semanas em que o Rio inteiro foi conhecer a novidade (incluindo héteros, globais e curiosos), o foco cada vez mais se especializa nas barbies, cuja única concepção de diversão possível é tirar a camisa, exibir os músculos e esperar o colocón bater. Para quem curte essa proposta, a TWRJ não poderia ser melhor: o sound system é potentíssimo e bem equalizado, a iluminação é escura na medida certa (a superparede de leds luminosos foi montada apenas para aquela noite especial) e os corpos não poderiam ser mais bonitos (Rio é Rio). Já quem não gosta da sensação de se estar numa X-Demente sem fim pode acabar achando a casa pouco atraente. Pelo menos por enquanto.

E eu digo isso porque o que se vê hoje ainda não é a configuração final da TWRJ. Os imóveis vizinhos também foram comprados e darão lugar à expansão da casa que, como na TWSP, promete uma área externa, com direito a lounge, piscina e tudo o mais que avalancou o sucesso da matriz. Se a própria TWSP também começou sendo um simples galpão, e foi crescendo por etapas, nada mais compreensível que nessa nova empreitada a equipe TW também fosse devagar, ao invés de gastar logo uma fortuna com um superclube que eventualmente poderia não vingar.

Na pistona carioca, o time de DJs fixos vai, aos poucos, criando uma identidade sonora para a casa, como Pacheco, João e Cecin fizeram na casa-mãe. Felipe Lira faz um som mais alegre e rebolativo, perfeito para ser o primeiro ou segundo da noite. Já Robix tem a mão bem pesada, e seus sets são mais adequados para pegar uma pista já devidamente aditivada e levá-la até o final da festa. Ao lado deles, a terceira vaga na cabine é alternada entre os paulistanos Morais e Patricinha Tribal, DJs de pegada enérgica e que vêm crescendo na cena, ou ocupada por alguma atração especial convidada - nessa noite, foi Peter Rauhofer; no próximo feriado (2/11) será o nova-iorquino Dave Morales.

Em sua terceira apresentação no Brasil em pouco mais de seis meses, Peter ainda atrai multidões, mas já não surpreende. Na TWRJ, ele tocou por pouco mais de quatro horas. O set começou muito duro e gritado e só ficou gostoso na segunda metade, com mais levada e um pouco de tech house e progressive (e minha faixa predileta dele, uma que fala "release... release...", alguém sabe o nome?). Seu som foi melhor do que o de junho/2007 (TWSP/Parada), mas pior do que o de fevereiro/2007 (E.njoy/Carnaval) e infinitamente inferior ao histórico super long set de junho/2006 na TWSP (um momento mágico de inspiração que, pelo visto, nunca mais se repetirá). Dessa vez, pelo menos ele pareceu mais humano na cabine, chegando a sorrir (!) no final do set, e mostrando que sua cara fechada é mais de timidez e concentração do que por antipatia gratuita.

A TWRJ, hoje, não tem mais o aspecto provisório de obra inacabada apontado por muitos que estiveram em sua inauguração; é uma casa bem amarrada e sem falhas aparentes de acabamento. O staff já aprendeu a tratar os gays com a devida naturalidade, mas ainda precisa ser melhor treinado para situações-limite, especialmente no que diz respeito à organização da entrada. O sábado com Peter foi a primeira grande prova de fogo da TWRJ, e a casa não soube segurar a onda. Todo mundo chegou ao mesmo tempo e os seguranças foram incapazes de separar a enorme multidão em portadores de ingresso, membros da lista vip e pagantes de bilheteria (que tal afixar cartazes BEM GRANDES separando as filas?). O empurra-empurra foi terrível (uma falta de civilidade que infelizmente é parte da cultura carioca, que acha que "pegar fila é coisa de otário") e teve um momento em que a bela hostess não deu conta e se descontrolou (ela ainda vai enfrentar barras muito maiores à frente da TW, então é melhor aprender rápido como a banda toca).

Pelo menos, a casa teve a sensatez de fechar as portas quando atingiu a lotação máxima (2600 pessoas), ao invés de continuar espremendo gente indefinidamente e ameaçar o conforto e a segurança do público. Claro que isso não agradou a todos: muita gente que chegou na hora errada acabou ficando para fora, incluindo alguns vips que tinham nome na lista. Outro ponto para a casa: se a entrada foi encerrada porque a casa está lotada, isso tem que valer para os demais mortais e também para os vips. É assim mesmo que tem que ser - e não deixando claro que algumas pessoas são mais bem-vindas do que outras. A TWRJ foi supercorreta (ainda que isso tenha significado barrar meu querido amigo Tony, que é vip mas sabe que não é melhor do que ninguém).

De qualquer maneira, não dá para esquecer que tudo isso que vimos ainda vai mudar bastante, e em pouco tempo - fontes me revelaram que a área externa está sendo feita a toque de caixa já para o verão. Aí sim poderemos começar a fazer comparações justas entre a TWRJ e a TWSP (inclusive sobre qual casa é mais bonita; na data de hoje, é óbvio que o galpão do RJ não consegue competir em beleza com o complexo de entretenimento de SP). No estado em que se encontra hoje, a TWRJ não deixa de ser um clube gostoso de dançar. E, mesmo sem a área externa, já significa uma baita revolução para a cena carioca, que até então ainda vivia a era do improviso (tipo colocar a pia no meio da pista, por falta de espaço no banheiro, sabe?) e ganhou um banho de profissionalismo, especialmente no jeito de tratar o consumidor. E tudo isso só tende a ficar melhor.

Por fim, em relação ao duelo com outras festas, não creio que, a partir de agora, a TWRJ vá esmagar toda e qualquer festa paralela e monopolizar a cena. A casa de André Almada elevou padrões, mas nada impede que a concorrência aprenda com isso e passe a brigar de igual para igual (é o que se espera, aliás). Assim, cada noite de confronto será decidida pelo público, conforme os atrativos (locação, DJs) que forem oferecidos aqui e ali. No sábado retrasado, sem novidades em relação a suas noites comuns, a TW foi massacrada pela BITCH; já no sábado do Peter, a casa bombou, mas isso não impediu a E.njoy de fazer uma festa bonita e movimentada (embora não tão lotada), e que agradou bastante aos que a prestigiaram. Isso mostra que existe espaço na cena para todos - pelo menos nos feriados, em que o contingente de baladeiros é bastante engrossado por paulistas, mineiros, sulistas e brasilienses.

[Foto: os "queijos", instituições cariocas, não poderiam ficar de fora da pista da TWRJ]

26 comentários:

Gui disse...

Você disse tudo o que o povo levou déeecadas pra dizer e nunca conseguiu.
E olha que foi a primeira visita, hein...rs

Mas a casa está mesmo em expansão e até o estacionamento tá em obras.
Não sei se dá, mas uma varanda ou terraço seriam a cara do Rio.

A Clarisse tá acostumada com door de noites finas - Sushi Leblon, 00 e Dama (e não a toa esta na porta do Londra, bar do Fasano) -, mas ainda não tem a experiência de confusões a la XDemente. Mas ela aprende rapido, fato!

Ah! A musica que o Peter toca é The DJ made me do it - Robin (Ralph Rosario Dub).
Adoro! Bom pra fazer chão-chão-chão tipo Rainha do Baile Funk.

TONY GOES disse...

Como assim, não sou melhor do que ninguém??? Guardas!! Cortem-lhe a cabeça!

Agora falando sério. A tal da música que você gosta tem na compilação Forever Tel Aviv, adivinhe de quem... Pois é. Podem me pedir, etc. etc. Vou te mandar por email.

mwah!

alevitta disse...

Pôxa, até que enfim alguem deu uma descrição digna sobre a TWRJ na relação espaço físico x funcionamento.Thiago adorei o post mas gostaria de conferir- Como arquiteto , diria que no verão sem uma área externa satisfatória, a casa poderia sofrer com o calor. Com o verão que nem começou associado a temperaturas corporais acima dos 40º...e uma superlotação...não há ar condicionado que aguente......quem se lembra da (infernal)Alegria no Scala???Ninguem merece.né?
Sem ar eficiente e sem área externa...tô fora!
E venha o verão...

Anonymous disse...

a the week no rio nao cabem nem 2000 pessoas. se te falaram em 2600 pessoas, está aí o motivo daquel expreme, expreme em que passamos.

Anonymous disse...

A enquete na praia sábado dava: ir para a Enjoy era arriscar, já que TW era lotação na certa. Degringolou. Parabéns ao povo da Enjoy pela festa incrível. Da produção ao serviço de bar, do set da Ana Paula melhor que na própria TW um dia antes até os corpos que apareceram, passando ainda pelo ar-condicionado que dava raiva de tão bom. QUE FESTA!

Vítor disse...

Thiago, como te disse ontem à noite, você acabou conhecendo a TW num dia bem atípico. Para pior, claro. Se o calor já era absurdo na sexta (que foi beeeem mais bacana), no sábado a coisa se perdeu realmente. Não há "polo boy" ou fashionista que segure qualquer dessas ondas sob essas condições, né? Ficou um gostinho de Cine Ideal com escova japonesa (sem duplo sentido, por favor) no ar.

Outra coisa que atrapalhou foi a (maldita) idéia de descer os preços no começo da noite. A noite começa a R$30 e fica a R$70 no que seria um after??? Deu no que deu.

Fora isso (que não é pouco, rs), a TW vai muito bem, obrigado. Acho que uma área "mais lounge" seria muito bem-vinda, mas, particularmente, prefiro que seja fechada e com um ar-condicionado bem forte. Áreas externas ficam bem na Gávea; na Saúde, errr... ar-condicionado e paredes, por favor. Ah, sim, e nem preciso dizer que piscina em clube é cafona, né? :P

Quanto à E.njoy, foi realmente bacana, apesar da presença totalmente dispensável da tal Ammannddah. A festa foi muito organizadinha, simpática, sem filas e com um ar-condicionado invejável. Não ficou lotada (ficou difícil competir com os R$30 da TW), mas a freqüência foi beeeem melhor, certamente.

Bjs!

OBS: O Dama nunca teve intenção de competir com LeBoy, X-Demente ou Cine Ideal. Se você notar, eles nem sustentam o rótulo de "clube gay". O público do Dama não quer leds, queijos ou piscinas. Uma penteadeira já seria incrível, rs. A história da pia é outro papo... Te explico outro dia.

andré disse...

Queridão, como sempre vc arrasa na sua análise sobre qualquer assunto.
Acho incrível como vc consegue sintetizar tudo de maneira coerente, num texto fluido e gostoso de ler.
Os padrões cariocas precisam e devem melhorar. Vamos aguardar os próximos capítulos.
Quanto à pia na pista do Dama, entendo o conceito, mas nunca gostei da idéia, rs.

Ale disse...

Eu acho justamente MUITO MELHOR a TW RJ por nao parecer um clubE como a TW SP. A TW SP sempre me lembrou os clubes com piscinas e salao para festas onde eu tive minhas festas de aniversario quando eu era crianca. Antigamente era comum as pessoas pelo interior do Brasil ( onde nao há praia) serem socias desses clubes. A TW SP parece isso. A pista fica extramamente vazia certa hora, ou dependendo do som, pq todos ficam ao lado de fora, pra que? Pra verem e serem visto.
Eu gosto de ir em uma " boate" para dancar, ou ate mesmo pra fazer pegacao. Mas se eu kero conversar com amigos, vou a um barzinho ou restaurante que eh melhor.
A luz de fora acaba invadindo a pista da TWSP... A TW RIO parece um club de verdade. Gosto eh gosto, mas eu prefiro mil vezes assim. Quando ganhar a piscinha e lounge e afins ficara igual a matriz. Ainda me pergunto: Qual a funcao de uma pool party numa cidade com lindas praias como o Rio?? Ainda mais no verao? Pq alguem vai sair la dos EUA, da Europa ou mesmo de SP pra ir numa piscina??? E deixar de lado as belas praias cariocas pra se meter num clube que poderia estar em qualquer outro lugar do mundo.
O dia que fizerem um clube com praia particular ou ao menos com vista pro mar ai sim, terao feito algum diferencial. Mas um clubE com piscina na zona portuara, por favor. Nao quero nem ver!

Ale disse...

A prefeitura deveria autorizar mais festas na praia, nas areias de ipanema ou copacabana durante o dia. Pool Party no Rio acho uma coisa ridicula.

Clebs disse...

Ok...Não sei se li direito, se foi o sono, mas ainda me pergunto se você gostou.
hehehehehehe....

Assumo que deve ter gostado, eu dei defeito por motivos idiotas, mas gostei... concordo que a música do Peter ficou melhor na segunda metade. Adoro fazer da TWSP um lounge, até porque os paulistanos são super receptivos à olhadas e isso não dá para fazer direito em pista fritada.

hehehehehe

Abração e espero que já tenha melhorado.

Ale disse...

"Os paulistanos sao super receptivos a olhadas" rs isso eh verdade. na rua, no shoping, no metro.... Mas no Rio nao sei se eh so comigo, eh bem diferente. ( talvez pq nao sou barbie hehe)

Anonymous disse...

Como cansa este assunto do Peter Rauhofer, agora as bees cariocas só falam do David Morales, daquí a 2 semanas e vcs estão ainda no PR,ui.E sou como o cenaportenha, não tem coisa mais cafona que festa na piscina no Rio, tanto que a Rosane Amaral só faz as pool dela nos feriados, já que nós cariocas torcemos o nariz.

André F. disse...

Olha, eu curto a NIGHT do Rio desde o tempo do Crepúsculo de Cubatão (acho que vc não tinha nascido...) e não existe a MENOR comparação do Dama com TW! Nada, absolutamente, NADA! Houve festas aqui que vc provavelmente nunca ouviu falar, em locações as mais loucas possíveis (casa na Estrada do Joá, Santa Teresa com vista em cima do morro para ZS e ZN, Casa do Estudante Universitario no Flamengo, morro da Urca, JLC, etc etc etc...) e TODAS maravilhosas!!! Isso na época da Val Demente com Felipe Venancio tocando house music da melhor qualidade, sendo O top! A TW é SÓ, E SOMENTE SÓ, essas festas com $$$!. Conheceu a VALDEMENTE?? MUITOS paulistas conheceram, e não existia NADA, MINIMAMENTE, parecido com essas festas por aí. Mas tem um aí em cima que disse que "os padrões cariocas precisam e devem melhorar". Ar condicionado, banheiro??? Prefiro bafon a "caron"! É por essas, e muuuuitas outras, que encontro meus amigos paulistas para só 1 choppinho, e tchau! Se me perguntam por algum lugar novo, não sei, não conheço. Vão reclamar mesmo... Cansei. Ai, ai, ui, ui. Te garanto que aqui pode não ter o banheiro mais fashion, mas que a gente se diverte, NÃO tenha dúvidas. E o DAMA é MUUUUUUITO BOM, mesmo quando a pia ficava no MEIO da pista. Mas aqui ninguém se importava, a não ser...ai ai ui ui....

Rodrigo disse...

(... mas eu não deixarei de te visitar!)
;)

bjo pra tu

Thiago disse...

O nome da musica 'e "The DJ made me do it" e eu acho q esta no cd I Love New York, ou Live @ Roxy 5.... O refrao goes like: "I control and I release, release... Can't stop can't stop now, moving only to the sound...." Ja fervi HORRORES ao som dessa musica com o Peter aqui em Montreal....

opegador disse...

Só quero saber onde fica o Dark room da The week Rio, vc não falou dele, porque tem muita gente falando que rolou, e que foi muito bom, mas nem achei... quero saber da DR da TW Rio, cadê hein Thiago, nessa sua vistoria não visitou não. E em São Paulo ainda existe dark room na Thw Week SP ou ele foi eliminado no paredão já.
abração...

Anonymous disse...

Primeiro, só quem ía na pool que rolava no club Radar, eram só os que malhavam lá, pq até hoje poucas pessoas conhecem aonde fica o Radar, então pool no Rio, sim os cariocas torcem o nariz ainda, e como falei vide que a Rosane só faz quando a cidade tem mineiros/paulistas e gaúchos, já nós...e respondendo 'opegador', o dark room no Rio fica atrás do banheiro do povão, aonde tem os 'michoes', o lugar foi adaptado para isso e esta fervendo horrores.

Alê Bessa disse...

Um post bacana, parabéns, bela descrição. Eu ainda não conheco a TWRIO. Depois que li o que vc escreveu eu preciso ir checar pessoalmente.

Alberto Pereira Jr. disse...

adorei a descrição da sua experiência na TWRJ.. minuciosa.. sem ser cansativa.. crítica e com fundamentos..

ainda não conheço a filial carioca, mas pretendo em breve..

beijao

Anonymous disse...

Adoro seu blog!!! Tô esperando ansiosamente para saber se vc vai comentar mais alguma coisa sobre BUA/Creamfields, já ta na hora né? ABSS!!!

Leo Lazzini disse...

periguet: meninas safadinhas que pegam mesmo, sem remorso. tem facilidade extrema de pega o homem dos outros. putinha. quase toda tiete eh meio periguet. periguet = perigo, olho aberto.

Celso Dossi disse...

Valeu! :)
Eu nunca havia pensado em ter blog, mas daí meus amigos recebiam meus textos e ficavam perguntando quando eu criaria um.
Sou meio analfa pra isso ainda, só ontem consegui postar foto ahahahaha
Mas tamos aí.
Vou ler e favoritar o seu.
Abração!

Anonymous disse...

BOM MUDANDO DE ASSUNTO... QUEM É O EX DA GALISTEU QUE ESTAVA AOS BEIJOS COM OUTRO CARA NA THE WEEK? NAO PRECISA CITAR O NOME ...MAS DA UMA PISTA PARA TEUS LEITORES QUE NAO VIVEM NO EIXO RIO-SAMPA...BEIJOS

Ale disse...

devia ter seguido sua dica e ter ido ao Bahrein antes .....heehehe fikei me jogando as 4as feiras naquele lixao do Titanic e so fui ao Bahrein essa semana, mas agora ja estou de volta ao Brasil. Achei la incrivel, bem melhor que a Pacha.

Sobre o que vc falo de lugares com mais opcoes, tipo tudo bem ter mais opcoes.....mas que facam uma separacao ne. Eu tb gosto de sair pra area externa ( quando tem) pra parar um pouco de respirar fumaca...mas podiam dar um jeito de separar bem, nao com cortinas, e nao com dezenas de portas abertas. Faz um tunelzinho de ligacao entre uma area e outra, algo do tipo que nao deixe escapar o som e nem entrar o ar

Anonymous disse...

Chamar a TWSP de complexo de entretenimento chega a ser cômico.
(Era essa a intenção, não?)

Seu blog até que é legal, apesar de deixar transparecer demais uma necessidade de afirmação. O problema é que você escreve demais. Não consigo ler os textos até o fim. Dá preguiça.

Por um momento, ao ler esse texto da TWRJ, cheguei a pensar que estava lendo o Valor Econômico.
Chato, muito chato...

E julgar que a noite do Peter na TWRJ foi a "prova de fogo" da casa, é se julgar muito especial...
Explico: a TWRJ já teve noites tão concorridas como esta, mas você acha que aquela foi "a noite", porque você esteve lá. Claro.

Escreva menos. Faça terapia.

Vai ser melhor pra todos.

Anonymous disse...

Sobre a cena carioca, que sempre foi "marcada por imrovisos": pesquise um pouco sobre os clubes da cidade dos anos 70, 80 e até mesmo 90. Vai te ensinar a não vomitar tanta besteira.