sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Rio de Janeiro à vista


Mais um réveillon se aproxima e a chance de matar a saudade do Rio e de pessoas de que eu gosto me deixa feliz. Gosto de ir logo depois do Natal e ficar dez dias por lá mas, desta vez, vou passar a virada com minha família, que está precisando de mim, e viajar só no dia primeiro. Em três dias e meio, não vai dar para fazer tanta coisa, mas espero aproveitar o meu tempo com qualidade.

Na quinta, chego a tempo para a pool party da Rosane Amaral, a festa gay mais esperada dessa temporada (isso é fato). Os ingressos já se esgotaram e não comprei o meu, tomara que eu não tenha problemas na hora. Para a noite de sexta, tenho várias opções. Posso apostar na Combo, noite fixa mais bacana da "cena moderna" (esses rótulos...), no fofo Lounge 69. Ou talvez ir conhecer o Apple Mixxx, novo clube gay da cidade (mas que é super fora de mão! Barrinha, pra mim, só a de cereal). Ou ainda ver como ficou o Galeria depois da reforma.

Isso tudo se eu não resolver descansar (possivelmente estarei podre, ainda mais se o povo resolver emendar a quinta na E.njoy, num tal de Namastê) para aproveitar a praia no sábado. Aliás, confesso que estou mais animado para curtir o Rio diurno do que as jogações. Tanto é que nem estou me importando tanto com as festas que vou perder. Até estou curioso com a Maxima, no dia 30; pena que a Leopoldina foi misteriosamente gongada e a festa foi transferida para o Scala...

No capítulo comidinhas, andei vendo que, nesses seis meses em que estive longe, apareceu um monte de novidades para eu conferir. Só de japas, são três: o Boodah, em frente ao Galeria, o Popfish, temakeria dos donos do Sushi Leblon, e o Nao, restaurante que o chef do elogiado Shin Miura abriu no Fashion Mall (onde agora tem também um Sawasdee, o tailandês gostoso de Búzios). Tem também o Líquido, na Praça N. Sra. da Paz, que serve comida saudável e uns crepes indianos, o Lorenzo, um charmoso bistrô no Jardim Botânico, e uma pizzaria linda chamada Stravaganze, em Ipanema. Isso sem falar no Ásia e no Térèze, ambos em Santa Teresa. E nos que já estavam na minha fila de espera...

Claro que terei que escolher algumas coisas e abrir mão de outras. Mas o mais importante será encontrar os amigos cariocas e me divertir. E, se não for pedir demais, que venham uns dias de sol no ano novo, pra tudo ficar ainda melhor. Quem sabe dessa vez eu não consigo finalmente conhecer a Vista Chinesa, que ele prometeu me mostrar. Ver o Coqueirão invadido definitivamente pelas bees que iam pra Farme, e também dar uma olhada nos novos quiosques de Copacabana (até levei um susto quando a Junior recomendou o Rainbow, vamos ver se ele deu uma levantada). Planos demais para apenas três dias e meio. Mas às vezes o melhor a fazer é deixar a vida nos levar...

[Foto: Piscina do Hotel Fasano, clicada por Ricardo Freire]

5 comentários:

Daniel disse...

O Namastê é o antigo Pátio Lounge do Jockey.
Concordo sobre a "Barrinha". é longe para todo mundo (acho que até para quem é da Barra). Mas vale a pena conhecer, nem que seja para dizer que foi.
Ah, e a festa que vai rolar lá reune muita gente bonita (não sei onde eles se escondem nos outros dias!)
Boa viagem.

Pegante disse...

Passei pelo Coqueirão esses dias. Lotado. Sem espaço para andar.
E a proporção homem x mulher era 3 para 1.
Acho que isso já diz tudo.
Quanto tempo até os HTs mudarem de ponto?

Little Pet disse...

Eu tbm não conheço a vista chinesa [vergonha mode on]. E oq é essa vista do Fasano?!

Gui Sillva disse...

Aproveite!!!!
com direito a muito sol!!!!

Gui disse...

Vou tentar, vou tentar!
;)