sábado, 26 de maio de 2012
Carnes gaúchas selecionadas
Quando amigos gays me pedem dicas de Porto Alegre, costumo fazer uma ressalva: "os gaúchos são lindos, mas preferem sair da toca bem longe de casa. Não esperem encontrar nos clubes da cidade a profusão de galãs que se vê nas festas do verão de Floripa ou do Rio". Já disse isso no blog, também. Depois da minha última visita à capital gaúcha, no final de semana passado, tive de rever meus conceitos. Fui conhecer o Madam, boate que deu uma sacudida na cena gay da cidade, e me surpreendi. O lugar não é especialmente grande ou bonito, embora seja adequado ao porte de uma cidade de pouco mais de 1 milhão de habitantes. Mas a frequência... bem capaz, me caíram os butiá do bolso, tchê! Um mooonte de homem bonito, de rosto e de corpo, em várias cores e tamanhos. Não sei se dei sorte naquela noite, ou se o movimento estava melhor que o normal por conta do DJ convidado (Paulo Pacheco, da The Week, por sinal um gaúcho expatriado). Só sei que a noite foi boa o suficiente para eliminar qualquer resquício de má vontade que tivesse ficado das minhas visitas anteriores a Porto Alegre. Falando em DJ, vale acrescentar que a prata da casa não ficou devendo nada à atração de fora. A única nota destoante foram os três (!) blecautes que a boate sofreu ao longo da noite. Mas os gaúchos são tão educados, mas tão educados, que não rolou nenhuma mão-boba não solicitada durante os apagões. Imaginem se isso tivesse acontecido em algum clube aqui no Sudeste...
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5 comentários:
Quando li o título no feed achei que tu tivesse se referindo as churrascarias. Como sou ingênuo. Que bom que o Madam causou boa impressão!
Jura que você acha bom não ter rolado mão boba?
TONY GOES: Quando a mão-boba não é solicitada, e entra dentro do bolso onde está a sua carteira e/ou seu celular, acho sim!
Apareça sempre, guri.
Algum cafuçu? Pq é disso que vc gosta.
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